Se é verdade que os olhos também comem, então ontem de Salvaterra viemos saciados. Tendo em conta os tempos que correm, ver um curro com a apresentação daquele de Vale Sorraia, já valia meio bilhete.
Para não falar, e ainda que cada qual com o seu feitio, que em comportamento transmitiram, levaram emoção às bancadas, com raça e isso é o restante caminho para se passar bem a corrida.
E como esta corrida de domingo à tarde era daquelas em que corríamos o risco de ver ‘toiro’ e não ‘cavalo’, apenas meia casa se registou. E assim temos pena…de quem não foi!
Nas pegas a emoção foi outra, com bons desempenhos de ambos os Grupos.
Por Lisboa pegou nessa tarde, João Galamba concretizou à segunda com o toiro a arrancar-se pronto, o forcado a recuar, a reunir correctamente e o grupo coeso a consumar, depois de um primeiro intento em que o toiro não estando fixo e se arrancou, derrotou alto e atirou o forcado para fora; Daniel Batalha muito bem à segunda, numa pega rija, depois de na primeira tentativa não ter reunido bem; e Martim Lopes à primeira, com o toiro a levar a cara baixa toda a viagem.
Pelos Amadores de Salvaterra pegou Nilton Milho à terceira a aguentar praticamente sozinho a viagem, e depois de dois intentos em que num rodou na cara do toiro no momento da reunião, e no segundo lhe faltou ajuda; Ruben Pratas consumou muito bem à primeira; e Luís Carrilho fechou em grande a tarde, com um pegão perfeito do princípio ao fim. Citou com calma, mostrou-se ao toiro, aguentou quase uma eternidade na cara do animal até que este se arrancasse, e quando o fez, reuniu correctamente e viajou sozinho até às tabuas, com uma alegria na pega que o toiro quase o meteu dentro da trincheira.
Dirigiu a corrida sem problemas o sr. Lourenço Luzio, assessorado pelo veterinário Miguel Matias. Foi concedida volta ao representante da ganadaria, Manuel Telles, após a lide do quinto toiro. (in Patrícia Sardinha / NATURALES)
Para não falar, e ainda que cada qual com o seu feitio, que em comportamento transmitiram, levaram emoção às bancadas, com raça e isso é o restante caminho para se passar bem a corrida.
E como esta corrida de domingo à tarde era daquelas em que corríamos o risco de ver ‘toiro’ e não ‘cavalo’, apenas meia casa se registou. E assim temos pena…de quem não foi!
Nas pegas a emoção foi outra, com bons desempenhos de ambos os Grupos.
Por Lisboa pegou nessa tarde, João Galamba concretizou à segunda com o toiro a arrancar-se pronto, o forcado a recuar, a reunir correctamente e o grupo coeso a consumar, depois de um primeiro intento em que o toiro não estando fixo e se arrancou, derrotou alto e atirou o forcado para fora; Daniel Batalha muito bem à segunda, numa pega rija, depois de na primeira tentativa não ter reunido bem; e Martim Lopes à primeira, com o toiro a levar a cara baixa toda a viagem.
Pelos Amadores de Salvaterra pegou Nilton Milho à terceira a aguentar praticamente sozinho a viagem, e depois de dois intentos em que num rodou na cara do toiro no momento da reunião, e no segundo lhe faltou ajuda; Ruben Pratas consumou muito bem à primeira; e Luís Carrilho fechou em grande a tarde, com um pegão perfeito do princípio ao fim. Citou com calma, mostrou-se ao toiro, aguentou quase uma eternidade na cara do animal até que este se arrancasse, e quando o fez, reuniu correctamente e viajou sozinho até às tabuas, com uma alegria na pega que o toiro quase o meteu dentro da trincheira.
Dirigiu a corrida sem problemas o sr. Lourenço Luzio, assessorado pelo veterinário Miguel Matias. Foi concedida volta ao representante da ganadaria, Manuel Telles, após a lide do quinto toiro. (in Patrícia Sardinha / NATURALES)
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