Reportagem em Almeirim

Crónica: Miguel Ortega Cláudio / NATURALES
Fotos: Pedro Batalha
Quanto ao comportamento porventura não terá sido a corrida melhor que foi lidada até hoje, nem a mais encastada, brava, nobre, mansa, descastada, etc... Foram toiros de comportamento díspar, em que os houve mansos, bravos, nobres, alegres, difíceis, a pedirem contas aos artistas, todos encastados, com força. Foram toiros!!!
E quando sai o toiro... o espectáculo a que vulgarmente chamam tourada ganha a designação correcta de corrida de toiros!

Como houve alguns toiros que chegaram muito inteiros às pegas e os Graves nunca foram meninos de perdoar os deslizes dos forcados, as coisas nem sempre correram pelo melhor neste capítulo.

Pelos Amadores de Coruche foram caras:
Amorim Ribeiro Lopes, bem à segunda tentativa. Na primeira o toiro deu um violento derrote, no chão deu tareia das antigas!
José Peseiro, pegão à primeira tentativa, com um toiro a romper com raça pelo grupo dentro.
Alberto Simões, bem à primeira tentativa.

Pelo Aposento da Moita:
José Henriques à quinta tentativa a sesgo e com ajudas carregadas. O toiro chegou inteiro e com muito poder ao momento da pega, humilhava, entrava com raça e cá atrás despejava, arreando no chão com muita codícia.
Francisco Baltazar à segunda tentativa. Na primeira não esteve a 100% a receber e o toiro não perdoou!
Fechou a noite Nuno Inácio com uma grande pega à primeira tentativa.

Uma nota muito especial para o director de corrida, Ricardo Pereira, que nesta corrida esteve superior a dirigir o espectáculo.



























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