Crónica: Miguel Ortega Cláudio / NATURALES
Fotos: Nuno Goes
No passado dia 25 de Maio, na Moita do Ribatejo poderíamos estar a falar de mais uma corrida entre muitas que se realizam neste País das toiradas, mas quis a intervenção porventura divina que assim não fosse!
Pensarão que foi uma tarde de rotundos êxitos, triunfos cantados, voltas, portas grandes, que os aficionados saíram a tourear pelas ruas, nada disso! Foi uma tarde onde três toureiros tiveram o toiro por diante, bravos muitos, mansos outros, mas todos encastados e a pedir contas... E quando assim é mesmo os poucos que foram à Daniel Nascimento estiveram prendidos ao que na arena se passou.
Da Herdade da Adema vieram seis bem apresentados toiros, com um denominador comum: a casta brava!! Houve três toiros de nota alta e um de vacas, o “Camargo”, marcado com o Nº 173, de 530kg, de capa negra e cinco anos cumpridos, lidado em segundo lugar.
Nas pegas os pupilos da Adema não foram pêras doces, sendo o último da corrida uma pêra muito amarga que causou distúrbios no grupo do Aposento da Moita.
Por Vila Franca foram caras:
Bruno Casquinha à segunda tentativa, numa boa pega. Na primeira não recuou o suficiente e o toiro não perdoou.
Márcio Francisco à primeira tentativa, num toiro que se empregou de rins, acabando por cair com o forcado na cara.
Rui Godinho à primeira tentativa, na melhor pega da tarde pelo grupo de Vila Franca.
Pelo Aposento da Moita, que estreava novo cabo, José Pedro Pires da Costa, foram caras:
José Maria Bettencourt bem à primeira tentativa.
Nuno Inácio bem à primeira tentativa, na melhor pega pelo grupo do Aposento.
Diogo Gomes, que foi duas vezes à cara do Palha, nunca conseguindo dominar os derrotes demolidores, saindo visivelmente maltratado. Foi dobrado por José Henriques que só depois de mais duas tentativas ficou fechado, com vários ajudas mandados pelos ares. De salientar a grande ajuda do novo cabo, na última tentativa.
Dirigiu a corrida o Sr. Manuel Gama.
Pensarão que foi uma tarde de rotundos êxitos, triunfos cantados, voltas, portas grandes, que os aficionados saíram a tourear pelas ruas, nada disso! Foi uma tarde onde três toureiros tiveram o toiro por diante, bravos muitos, mansos outros, mas todos encastados e a pedir contas... E quando assim é mesmo os poucos que foram à Daniel Nascimento estiveram prendidos ao que na arena se passou.
Da Herdade da Adema vieram seis bem apresentados toiros, com um denominador comum: a casta brava!! Houve três toiros de nota alta e um de vacas, o “Camargo”, marcado com o Nº 173, de 530kg, de capa negra e cinco anos cumpridos, lidado em segundo lugar.
Nas pegas os pupilos da Adema não foram pêras doces, sendo o último da corrida uma pêra muito amarga que causou distúrbios no grupo do Aposento da Moita.
Por Vila Franca foram caras:
Bruno Casquinha à segunda tentativa, numa boa pega. Na primeira não recuou o suficiente e o toiro não perdoou.
Márcio Francisco à primeira tentativa, num toiro que se empregou de rins, acabando por cair com o forcado na cara.
Rui Godinho à primeira tentativa, na melhor pega da tarde pelo grupo de Vila Franca.
Pelo Aposento da Moita, que estreava novo cabo, José Pedro Pires da Costa, foram caras:
José Maria Bettencourt bem à primeira tentativa.
Nuno Inácio bem à primeira tentativa, na melhor pega pelo grupo do Aposento.
Diogo Gomes, que foi duas vezes à cara do Palha, nunca conseguindo dominar os derrotes demolidores, saindo visivelmente maltratado. Foi dobrado por José Henriques que só depois de mais duas tentativas ficou fechado, com vários ajudas mandados pelos ares. De salientar a grande ajuda do novo cabo, na última tentativa.
Dirigiu a corrida o Sr. Manuel Gama.


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