Crónica de Patrícia Sardinha / NATURALES
A tragédia serve muitas vezes de precursora para o aparecimento de heróis mas é também motivadora para a união das massas.
Nuno Carvalho ‘Mata’ sentiu na pele a tragédia em Agosto do ano passado, uniu os aficionados numa onda de solidariedade característica das gentes da Festa Brava. Mas mais do que isso, Nuno é hoje um herói, um verdadeiro exemplo para todos nós.
Numa altura da vida em que economicamente todos, ou praticamente todos, andamos queixumes, e em que a nível emocional ou profissional nem sempre podemos ter o que desejamos, vale a pena olhar para o Nuno. Ele é o exemplo de que até nas contrariedades da vida devemos manter um sorriso mas acima de tudo, acreditar! E não fosse ele um Forcado, e esses, nunca desistem!
Também todos os intervenientes neste espectáculo são um exemplo. Acederam actuar graciosamente nesta iniciativa e deram o melhor de si.
Nuno Carvalho ‘Mata’ sentiu na pele a tragédia em Agosto do ano passado, uniu os aficionados numa onda de solidariedade característica das gentes da Festa Brava. Mas mais do que isso, Nuno é hoje um herói, um verdadeiro exemplo para todos nós.
Numa altura da vida em que economicamente todos, ou praticamente todos, andamos queixumes, e em que a nível emocional ou profissional nem sempre podemos ter o que desejamos, vale a pena olhar para o Nuno. Ele é o exemplo de que até nas contrariedades da vida devemos manter um sorriso mas acima de tudo, acreditar! E não fosse ele um Forcado, e esses, nunca desistem!
Também todos os intervenientes neste espectáculo são um exemplo. Acederam actuar graciosamente nesta iniciativa e deram o melhor de si.
Destaque para os Forcados, esses valentes que são na Festa dos Toiros uma verdadeira Família, independentemente da cor da jaqueta que envergam, e que se fizeram representar neste espectáculo por elementos de vários Grupos de Forcados portugueses mas também mexicanos.
Mas grande, ou melhor, enormes, estiveram os guerreiros, os Forcados.
Mas grande, ou melhor, enormes, estiveram os guerreiros, os Forcados.
Pedro Coelho dos Reis (Ap. Chamusca) deu o mote: boas pegas à primeira, e assim foi! Seguiu-se João Machacaz (Ribatejo) que consumou sem problemas; António Grave de Jesus (Santarém) com uma pega rija; Ricardo Patusco (Vila Franca) eficaz; Nuno Inácio (Ap. Moita) a aguentar bem e a consumar um pegão; Tiago Ribeiro (Ap. Moita) citou com galhardia e resolveu bem; e João Braga (Montemor) que pôs mando no cite e encerrou com chave de ouro.
Dirigiu a corrida com critério e exigência o sr. Manuel Gama e a veterinária Francisca Claudino, ao mandarem recolher dois animais que saíram à praça condicionados (o 2º da ganadaria Paulo Caetano e o 3º de Fermin Bohorquez).
Dirigiu a corrida com critério e exigência o sr. Manuel Gama e a veterinária Francisca Claudino, ao mandarem recolher dois animais que saíram à praça condicionados (o 2º da ganadaria Paulo Caetano e o 3º de Fermin Bohorquez).
Falta falar de outros exemplos desta tarde: a adesão dos aficionados que mostraram bem a nossa força e grandeza e encheram por completo a Praça do Campo Pequeno; e o facto de terem colocado a manifestação anti-taurina fora do espaço Campo Pequeno. A pouco mais de uma dúzia de manifestantes pôde exercer o seu direito, sim, mas do outro lado da rua! Que o exemplo se repita temporada fora.
E lembrem-se, sigam o exemplo do Nuno: Tudo é possível! Acreditem!
E lembrem-se, sigam o exemplo do Nuno: Tudo é possível! Acreditem!


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