O Santos Laguna, treinado pelo antigo Forcado dos Amadores de Montemor, Pedro Caixinha, conseguiu apurar-se
para a final do Torneio Clausura do campeonato mexicano, ao vencer por
3-0 no campo Chivas.
Depois do empate a zero em casa, na primeira “mão”, a equipa orientada por Pedro Caixinha conseguiu vitória categórica em Guadalajara com o cabo-verdiano Djaniny a inaugurar o marcador na primeira parte e Izquierdoz e Calderón a fixarem o resultado no segundo tempo.
É a primeira vez que Pedro Caixinha consegue levar a equipa à final, tendo sido derrotado por duas vezes nas meias-finais.
O título vai ser decidido frente ao Querétero, de Ronaldinho Gaúcho, que bateu o Pachuca por 2-0 no segundo jogo da outra meia-final.
Depois do empate a zero em casa, na primeira “mão”, a equipa orientada por Pedro Caixinha conseguiu vitória categórica em Guadalajara com o cabo-verdiano Djaniny a inaugurar o marcador na primeira parte e Izquierdoz e Calderón a fixarem o resultado no segundo tempo.
É a primeira vez que Pedro Caixinha consegue levar a equipa à final, tendo sido derrotado por duas vezes nas meias-finais.
O título vai ser decidido frente ao Querétero, de Ronaldinho Gaúcho, que bateu o Pachuca por 2-0 no segundo jogo da outra meia-final.
Selado o apuramento do Santos Laguna para a final do torneio Clausura,
Pedro Caixinha já pensa em conquistar o título com o emblema mexicano.
«Estou no México para trabalhar e para ganhar. Vamos a uma final que queremos muito ganhar. Os jogadores tiveram todo o mérito», disse o treinador português, que aproveitou para deixar novo recado aos críticos:
«Dizem que chegámos aqui aflitos mas vive-se muito de especulações. Os critérios de escolha dos oito primeiros (‘play-off’ de campeão) são muito claros. Nos últimos onze jogos perdemos apenas um. A equipa está acostumada a estar no limite», atirou.
«Estou no México para trabalhar e para ganhar. Vamos a uma final que queremos muito ganhar. Os jogadores tiveram todo o mérito», disse o treinador português, que aproveitou para deixar novo recado aos críticos:
«Dizem que chegámos aqui aflitos mas vive-se muito de especulações. Os critérios de escolha dos oito primeiros (‘play-off’ de campeão) são muito claros. Nos últimos onze jogos perdemos apenas um. A equipa está acostumada a estar no limite», atirou.
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