É nos
momentos difíceis que se revelam os homens de bem e com princípios, como tal,
cultivem essa essência. (José P. P. da Costa - Ap. da Moita)
O Grupo de Forcados do Aposento da Moita, comandados por José Pedro Pires da Costa realizou 16 corridas em 2013, e fizeram 80 tantativas para pegar os 51 toiros que enfrentaram, prefazendo a média de 1,56 tentativa/toiro. Os forcados mais utilizados pelo cabo para entrentar toiros de caras foram o Francisco Balatazar e o José Maria Betencourt, com 7 toiros pegado cada.
O balanço é
positivo, apesar da conjuntura actual do país e da festa realizamos 16 corridas
de toiros e 3 festivais com a presença de alguns elementos do grupo. De realçar
que apenas 3 dessas corridas foram em praças portáteis e as restantes em praças
de 1ª e 2ª categoria reafirmando o posto que o grupo tem mantido e confirmado
no panorama taurino nacional.
Nestas 16 corridas pegaram 22 forcados
diferentes, assegurando a continuidade e confiança do grupo. Dos três prémios
que disputamos em praça foram todos ganhos pelo grupo, dois deles por forcados
de primeira temporada, enumeramos a reconhecida corrida TV, Alcácer do sal e a
feira taurina da Moita.
Gostaríamos
ainda de mencionar os dois festivais realizados em homenagem e angariação de
fundos para o Nuno Carvalho, em que ficou bem patente a solidariedade de todos
os grupos de forcados, toureiros e aficionados em geral, aos quais agradecemos
bastante a presença.
Apesar das
mudanças internas do grupo e do rejuvenescimento deste após a grave lesão do
Nuno, o grupo apresentou-se coeso e com muitos forcados novos com maneiras
revelando a segurança e ensinamentos da escola do grupo.
A temporada fica marcada negativamente pelo desaparecimento inglório do nosso amigo José Maria Cortes, que deixará muitas
saudades pelas suas pegas, forma de estar em praça e pela amizade que por nós
nutria.
Esta temporada
destacamos duas lesões, a do Diogo Gomes um forcado com provas dadas, frente a
um duro toiro de Palha na praça da Moita que se lesionou com gravidade num
ombro e a do Miguel Fernandes, que na sua estreia em Torres Vedras numa
primeira ajuda, também ele se lesionou num ombro fracturando a clavícula. Ambos
foram operados e estão em franca recuperação para iniciar mais uma época.
A terminar fica uma mensagem a todos os Forcados:
É nos momentos difíceis que se revelam os homens de bem e com princípios, como tal, cultivem essa essência.
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