Reportagem em Moura

Texto: Sebastião Valente
Fotos: Rui Ventura
Integrada na XIX Feira do Bovino Mertolengo realizou-se no passado dia 11 de Maio na bonita cidade da Margem  Esquerda do Guadiana mais uma Corrida de Touros.
O cartel era constituído pelos Cavaleiros Luís Rouxinol, Manuel Telles Bastos e Duarte Pinto estando as pegas a cargo do Real Grupo de Moura comandado por Valter Rico, Amadores de Safara chefiados por Pedro Lúcio e Amadores de Monsaraz sob a direção de David Rodrigues. Os toiros com a divisa amarelo e vermelho pertenciam à Ganadaria de D. José Luís Pereda.

Nas pegas por Moura estiveram na cara João Cabrita e Valter Rico à primeira. Por Safara foram solistas Ruben Campaniço à segunda e Fábio Maurício de primeira em rija pega à córnea e em que teve que aguentar dois fortíssimos derrotes. Finalmente o Grupo de Monsaraz que mais valia que tivesse ficado em casa, teve uma primeira intervenção protagonizada por Nelson Campaniço que pegou à primeira e uma tristíssima figura ao não ser capaz de vencer as dificuldades do Pareda tanto de caras como de cernelha e em que o cernelheiro destacado para o efeito estava autenticamente aterrorizado com a ideia de ter que jogar as mãos ao touro. Finalmente a sempre triste cena de” todos ao molhe e fé em Deus” com o touro a padejar neles a caminho da enfermaria.
Ser Forcado tem uma ética e essa ética tem que ser respeitada. Se não for a bem terá que ser a mal. O que se passou agora em Moura e já se tem passado noutras praças do país não pode continuar a repetir-se se queremos que a Festa continue como tal.
Dirigiu a corrida o Senhor Agostinho Borges que teve alguma dificuldade em gerir os seus últimos  momentos.  Na parte técnica esteve o Dr. Matias Guilherme.















































6 comments:

juaquim cunha at: 13 de maio de 2013 às 17:14 disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo at: 13 de maio de 2013 às 19:31 disse...

"Finalmente o Grupo de Monsaraz que mais valia que tivesse ficado em casa, teve uma primeira intervenção protagonizada por Nelson Campaniço que pegou à primeira e uma tristíssima figura ao não ser capaz de vencer as dificuldades do Pareda tanto de caras como de cernelha e em que o cernelheiro destacado para o efeito estava autenticamente aterrorizado com a ideia de ter que jogar as mãos ao touro. Finalmente a sempre triste cena de” todos ao molhe e fé em Deus” com o touro a padejar neles a caminho da enfermaria.
Ser Forcado tem uma ética e essa ética tem que ser respeitada. Se não for a bem terá que ser a mal. O que se passou agora em Moura e já se tem passado noutras praças do país não pode continuar a repetir-se se queremos que a Festa continue como tal.
Dirigiu a corrida o Senhor Agostinho Borges que teve alguma dificuldade em gerir os seus últimos momentos"


entao sugere que o grupo de forcados amadores de monsaraz acabe aqui a sua carreira? acho que as suas palavras foram desnecessarias. prestaçoes destas, ja todos os outros grupos de forcados tiveram. corridas, festivais, temporadas de muita amizade e de muita entrega. mas voce como nao é forcado, apenas é um simples comentador se é que se pode chamar assim. acho que tem de começar a medir as suas pequenas palavras, sim pequenas, porque nao sao palavras destas que vao deitar a baixo uma familia. e a unica cena triste aqui é voce!!! MONSARAZ, SEMPRE! ;))

Unknown at: 13 de maio de 2013 às 21:08 disse...

Só queria que referissem que o touro que calhou em sorte ao grupo foi um ordinário, pois porque a escrevem assim não chegam a ser bons jornalistas tauromáquicos, é preciso saber ver um corrida ;)

Unknown at: 14 de maio de 2013 às 00:01 disse...

Sabe porque é que foi sr joaquim cunha? ???

David Feijão at: 14 de maio de 2013 às 02:17 disse...



Triste é deparar-me com uma cronica escrita por uma pessoa que ao que parece desconhece os princípios e dinâmica pela qual um grupo de forcados se rege. Se a pessoa que teve a amabilidade de escrever estas palavras foi um dia forcado (o que nem quero pensar que não), com certeza saberá que nem sempre as coisas correm da melhor maneira, existem dificuldades que tem de ser superadas e se calhar depois de muito sangue quente, as coisas falham, e sim, neste caso concordo que faltou um pouco de coordenação na hora de resolver os problemas. É fácil criticar, dizer ou escrever isto ou aquilo só com o intuito de causar notícia, de causar impacto na opinião publica, mas agora pergunto eu, será que isto acontece sempre que o Grupo de Monsaraz sai há praça, será que o que está escrito nesta crónica é Justo? Será que não deveria haver um pouco mais de respeito por aqueles que apenas tentam dignificar a sua terra a sua jaqueta? Pois é, isto também é triste e na minha humilde opinião, comentários deste tipo, sem o mínimo de sentido de crítica construtiva, apenas desune o seio taurino, onde fica a sensação que nem para nós somos bons. Com isto tudo não quero vir para aqui aclamar palavrinhas mansas dos cronistas, apenas desejo um pouco mais de justiça neste tipo de exposição publica. Não tenho nada contra a pessoa que se dirigiu assim ao meu grupo (Monsaraz) e que assina com o nome Sebastião Valente, simplesmente foi triste, e é triste servirem-se do nome “Forcado Amador” que tanto dignifica o que de melhor temos na festa, para um tipo de noticiário barato e tendencioso. Este é o meu grupo ao qual devo o facto de ser forcado, se hoje sou forcado é pq existe o grupo de Monsaraz o grupo da minha terra, o grupo pela qual dou a minha melhor camisola e o único pelo qual visto a Jaqueta das ramagens. Foi ali que aprendi que os Forcados se regem pela humildade, pela amizade e entreajuda e sempre com o sentido que podemos dar sem nada receber. Gostaria de deixar aqui o desafio de futuramente termos neste blog/site o relato de uma análise mais detalhada do comportamento dos touros, cavaleiros e forcados em praça, sempre com o sentido e sensibilide de que cada touro é um Touro. Não sou muito destas coisas, de comentários e de críticas, mas senti-me triste, triste por ser publicado num blog mais virado para a vertente do “Forcado Amador”.

Nuno Julio at: 14 de maio de 2013 às 20:47 disse...

Primeiro para falarem tentem saber o que se passou,e assim podem comentar!em relaçao aos Amadores de Monsaraz,resolveram um problema sério que tinham entre maos,parabens..
Todos temos dias menos bons!

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