A tauromaquia é – e pode ser sempre – vista com diversas sensibilidades, com mais ou menos conhecimentos taurinos.
Esses conhecimentos não se adquirem em escolas e para tal não há diploma. São saberes e noções resultantes de conversas em tertúlias de aficionados, são um acumular de informações colhidas em livros, revistas e jornais. Portanto a tauromaquia é um somatório desses tais conhecimentos de interpretação de arte, mas não é uma ciência exacta. Nada que se assemelhe a matemática. Para um determinado interprete, a sua “tauromaquia” tem uma característica, um estilo, diferente de outro e de outro.
Não obstante há regras e normas. Há ética. Há saber estar. Um saber estar senhoril.
Como disse Joselito “Para ser torero lo primero que hay que hacer es parecelo.” Parecê-lo dentro e fora das Praças de Toiros, muito da trincheira, muitíssimo dentro da arena e próximo do toiro.
A juventude está ligada ao toureio, porque é de jovem que se deve começar na lide dos toiros.
No caso português e na actualidade, a nossa FESTA é caracterizada neste momento por um elevado – diria elevadíssimo – número de jovens que gostam de pegar toiros e que contribuem para que haja umas dezenas de grupos de forcados amadores.
Se se considerar que o forcado e a pega são actualmente o suporte da corrida de toiros em Portugal, não é por esse lado que as empresas terão dificuldade de elaborar os cartazes.
Portanto e em seguimento ao exposto, deve o forcado saber estar e moderar-se em atitudes menos próprias quando o grupo aguarda o toque do cornetim para a pega. O forcado perde o senhorio, o saber estar com dignidade, quando faz enormes contorções de corpo, ginástica de pescoço e mãos, flexões, chapadas na cara e gritos de guerra – para disfarçar o medo – que, vistas pelo público, em nada o dignifica, não obstante poder vir a executar uma bela pega.
Como um dia ouvi dizer a Joaquim José Murteira Correia, um veteraníssimo forcado amador, meu amigo e colega de curso, recomendando por telemóvel para a trincheira a alguém que estava próximo do “seu” Grupo de Forcados Amadores de Montemor:
“A ginástica já deve ter sido feita antes da corrida!”.
Concordo!
Esses conhecimentos não se adquirem em escolas e para tal não há diploma. São saberes e noções resultantes de conversas em tertúlias de aficionados, são um acumular de informações colhidas em livros, revistas e jornais. Portanto a tauromaquia é um somatório desses tais conhecimentos de interpretação de arte, mas não é uma ciência exacta. Nada que se assemelhe a matemática. Para um determinado interprete, a sua “tauromaquia” tem uma característica, um estilo, diferente de outro e de outro.
Não obstante há regras e normas. Há ética. Há saber estar. Um saber estar senhoril.
Como disse Joselito “Para ser torero lo primero que hay que hacer es parecelo.” Parecê-lo dentro e fora das Praças de Toiros, muito da trincheira, muitíssimo dentro da arena e próximo do toiro.
A juventude está ligada ao toureio, porque é de jovem que se deve começar na lide dos toiros.
No caso português e na actualidade, a nossa FESTA é caracterizada neste momento por um elevado – diria elevadíssimo – número de jovens que gostam de pegar toiros e que contribuem para que haja umas dezenas de grupos de forcados amadores.
Se se considerar que o forcado e a pega são actualmente o suporte da corrida de toiros em Portugal, não é por esse lado que as empresas terão dificuldade de elaborar os cartazes.
Portanto e em seguimento ao exposto, deve o forcado saber estar e moderar-se em atitudes menos próprias quando o grupo aguarda o toque do cornetim para a pega. O forcado perde o senhorio, o saber estar com dignidade, quando faz enormes contorções de corpo, ginástica de pescoço e mãos, flexões, chapadas na cara e gritos de guerra – para disfarçar o medo – que, vistas pelo público, em nada o dignifica, não obstante poder vir a executar uma bela pega.
Como um dia ouvi dizer a Joaquim José Murteira Correia, um veteraníssimo forcado amador, meu amigo e colega de curso, recomendando por telemóvel para a trincheira a alguém que estava próximo do “seu” Grupo de Forcados Amadores de Montemor:
“A ginástica já deve ter sido feita antes da corrida!”.
Concordo!
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