Por: Manuel Peralta Godinho e Cunha
Não têm nada a ver os frescos do palácio de Knossos na ilha de Creta com a lide de toiros bravos ou com a nossa pega, de caras e de cernelha.
Na realidade essas figuras representam mulheres em atitudes de ginástica num bovino, que provavelmente não seria de raça brava, em atitudes acrobáticas que não se assemelham em nada com o toureio.
Assim, a pega foi um invento nacional e é a mais portuguesa manifestação da tauromáquica.
A figura do forcado nasceu em Portugal e a pega evoluiu ao longo dos tempos sem qualquer interferência estrangeira.
Os gregos nunca lidaram toiros e não há memória de algum se ter colocado em frente de uma rês brava para a pegar de caras
O saber estar em frente de gado bravo passa de geração para geração e tal aconteceu na península Ibérica, sul de França e alguns países da América Latina. Na Grécia não!
Na realidade essas figuras representam mulheres em atitudes de ginástica num bovino, que provavelmente não seria de raça brava, em atitudes acrobáticas que não se assemelham em nada com o toureio.
Assim, a pega foi um invento nacional e é a mais portuguesa manifestação da tauromáquica.
A figura do forcado nasceu em Portugal e a pega evoluiu ao longo dos tempos sem qualquer interferência estrangeira.
Os gregos nunca lidaram toiros e não há memória de algum se ter colocado em frente de uma rês brava para a pegar de caras
O saber estar em frente de gado bravo passa de geração para geração e tal aconteceu na península Ibérica, sul de França e alguns países da América Latina. Na Grécia não!
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