Por: Carlos P. Alvares "Chaubet"
Pelo fundamentalismo usado, salvo raríssimas exceções, por aqueles que se opõem ao espectáculo tauromáquico, e pela forma como o procuro defender, não espero qualquer visita de blogues anti taurinos. Fiquei pois admirado pela inesperada visita do blog CAPT-CAMPANHA ANTI-TAURINA de Portugal a quem, desportivamente desejo um bom desempenho embora, pelo menos na minha ótica de Aficionado, sejam inúteis os esforços para acabar com as Touradas no nosso País.
Como já escrevi, considero que todos nós temos direito de fazermos as nossas escolhas, mesmo que haja quem não concorde com elas. A responsabilidade é pessoal. O respeito que, pelo menos entre gente medianamente educada deve haver, dá-nos essa liberdade.
A maioria dos anti touradas, aqueles que não tomam parte em pífias manifestações ou arruaças, são pessoas normais que declaram não gostar de touradas. Mas expressam-no educada e civilizadamente sendo por isso, respeitadas. Não posso tolerar são os que, especulando com duvidosos sentimentos de humanidade de que exteriorizam serem exclusivos possuidores, recorrendo a censuráveis métodos onde imperam os exageros, a mentira e maledicência, até o palavrão, ditatorialmente, me queiram privar do meu espectáculo preferido.
Falam da morte do toiro e, para impressionar, mostram fotografias com toiros feridos pelas varas ou estoque. Mais um embuste, um truque. Em Portugal não se picam nem matam toiros. É capcioso e desonesto, servirem-se de espetáculos em que estas duas sortes existem, para lhes dar força no ataque à NOSSA Tourada .
Como já escrevi, considero que todos nós temos direito de fazermos as nossas escolhas, mesmo que haja quem não concorde com elas. A responsabilidade é pessoal. O respeito que, pelo menos entre gente medianamente educada deve haver, dá-nos essa liberdade.
A maioria dos anti touradas, aqueles que não tomam parte em pífias manifestações ou arruaças, são pessoas normais que declaram não gostar de touradas. Mas expressam-no educada e civilizadamente sendo por isso, respeitadas. Não posso tolerar são os que, especulando com duvidosos sentimentos de humanidade de que exteriorizam serem exclusivos possuidores, recorrendo a censuráveis métodos onde imperam os exageros, a mentira e maledicência, até o palavrão, ditatorialmente, me queiram privar do meu espectáculo preferido.
Falam da morte do toiro e, para impressionar, mostram fotografias com toiros feridos pelas varas ou estoque. Mais um embuste, um truque. Em Portugal não se picam nem matam toiros. É capcioso e desonesto, servirem-se de espetáculos em que estas duas sortes existem, para lhes dar força no ataque à NOSSA Tourada .



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