Cortesia: Sara Teles - Sol e Sombra
Fotos: Pedro Batalha
Casa quase cheia em Alcochete para a 30.ª edição do concurso de ganadarias desta que é uma das mais importantes feiras do nosso panorama taurino.
Foi uma corrida cheia de interesse, com seis divisas a compor um arco-íris de tonalidades bem distintas ao longo de uma tarde que passou como instantes…
As pegas foram levadas a cabo pelos Amadores de Alcochete que se encerravam em solitário com as seis divisas.
Bruno Pardal consumou ao primeiro intento sem dificuldade. Muito bem nos tempos da pega, o forcado não espera muito para carregar a sorte e fechar muito seguro à córnea com o grupo a ajudar coeso.
Fernando Quintela pegou correcto à barbela, consumando a pega com uma boa primeira ajuda e uma prestação eficaz do grupo.
José Barbosa (Vinagre) efectuou dois duros intentos, com o toiro a meter a cara alta e impedir uma reunião eficaz, fechou-se à terceira com o grupo mais carregado.
Nuno Santana não estava em “tarde sua” e por duas vezes viu frustrada a pega, faltando-lhe quiçá recuar mais com o toiro. Apesar de à terceira o toiro ter entrado só com um piton ficou com eficácia na córnea.
Rúben Duarte esteve enorme na cara do toiro, paciente a carregar a sorte e a recuar muito correctamente para reunir à córnea, com o toiro a entrar franco mas com muita pata entrando grupo adentro.
Por fim, também à primeira tentativa consumou Pedro Belmonte numa pega difícil em que o toiro empurrou o forcado para baixo e meteu a cara no chão. Grande eficácia do grupo a ajudar na pega difícil que encerrou a tarde
Uma importante referência resta fazer sobre esta corrida. A despedida de José Barbosa, ou Vinagre, como é conhecido. Um valiosíssimo forcado, para sempre ligado aos Amadores de Alcochete. Aquele forcado que perdeu uma vista em França na feria de Mont Marsan e que nem por isso deixou a jaqueta ou as importantes pegas que o marcarão sempre na história do grupo. Um forcado que o grupo aplaudiu e que fez levantar toda a bancada num aplauso tão prolongado quanto o arrepio que tocou a pele enquanto o vimos dar a volta em ombros. Sem dúvida, uma das despedidas mais bonitas e mais tocantes a que já assisti.
Desta bancada o brindamos com enorme e sentida admiração!
Foi uma corrida cheia de interesse, com seis divisas a compor um arco-íris de tonalidades bem distintas ao longo de uma tarde que passou como instantes…
As pegas foram levadas a cabo pelos Amadores de Alcochete que se encerravam em solitário com as seis divisas.
Bruno Pardal consumou ao primeiro intento sem dificuldade. Muito bem nos tempos da pega, o forcado não espera muito para carregar a sorte e fechar muito seguro à córnea com o grupo a ajudar coeso.
Fernando Quintela pegou correcto à barbela, consumando a pega com uma boa primeira ajuda e uma prestação eficaz do grupo.
José Barbosa (Vinagre) efectuou dois duros intentos, com o toiro a meter a cara alta e impedir uma reunião eficaz, fechou-se à terceira com o grupo mais carregado.
Nuno Santana não estava em “tarde sua” e por duas vezes viu frustrada a pega, faltando-lhe quiçá recuar mais com o toiro. Apesar de à terceira o toiro ter entrado só com um piton ficou com eficácia na córnea.
Rúben Duarte esteve enorme na cara do toiro, paciente a carregar a sorte e a recuar muito correctamente para reunir à córnea, com o toiro a entrar franco mas com muita pata entrando grupo adentro.
Por fim, também à primeira tentativa consumou Pedro Belmonte numa pega difícil em que o toiro empurrou o forcado para baixo e meteu a cara no chão. Grande eficácia do grupo a ajudar na pega difícil que encerrou a tarde
Uma importante referência resta fazer sobre esta corrida. A despedida de José Barbosa, ou Vinagre, como é conhecido. Um valiosíssimo forcado, para sempre ligado aos Amadores de Alcochete. Aquele forcado que perdeu uma vista em França na feria de Mont Marsan e que nem por isso deixou a jaqueta ou as importantes pegas que o marcarão sempre na história do grupo. Um forcado que o grupo aplaudiu e que fez levantar toda a bancada num aplauso tão prolongado quanto o arrepio que tocou a pele enquanto o vimos dar a volta em ombros. Sem dúvida, uma das despedidas mais bonitas e mais tocantes a que já assisti.
Desta bancada o brindamos com enorme e sentida admiração!


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