Crónica: Nuno Goes
Fotos: Jorge H. Sampaio
Pouco faltou para que a noite de 13 de Julho fosse de êxito completo em Milfontes. A chuva que caiu na noite anterior e os chuviscos da manhã, em conjunto com a temperatura amena poderão ter sido uma das causas do pouco que faltou para encher a praça.
A Casa do Povo de S. Luís, em conjunto com Rui Palma, montou uma corrida com os cavaleiros Joaquim Bastinhas, Filipe Gonçalves, que regressava depois do triunfo gordo alcançado em 2012 e António Maria Brito Paes. Na forcadagem apresentaram-se os amadores de Lisboa e Cascais. A receita da corrida tinham como nobre finalidade finalizar as obras de construção do Lar de Idosos de S. Luís, que começaram com os lucros da corrida de 2012.
Três quartos fortes de casa para assistir a um espectáculo que foi muito agradável e que teve Filipe Gonçalves a repetir o êxito do ano anterior e um curro de Brito Paes, daqueles que saem uma vez por outra, que qualquer ganadero gostava de apresentar sempre, mesmo sendo novilhos toiros. Foram nobres, ao tipo da ganadaria, bravos, bem apresentados, com cara e compostos de carnes. Perseguiram com vontade, arrancavam-se de todo o lado e para qualquer chamamento e, mesmo estando o terreno pesado e muito mal tratado nalguns pontos da arena, nunca se ficaram e mantiveram o gás até final das lides, dando tudo o que tinham. Problemas tiveram os ganaderos, pois com tanta matéria boa tiveram dificuldade em decidir o que fazer aos astados de melhor nota e qual merecia um lote de vacas de volta a casa.
A Casa do Povo de S. Luís, em conjunto com Rui Palma, montou uma corrida com os cavaleiros Joaquim Bastinhas, Filipe Gonçalves, que regressava depois do triunfo gordo alcançado em 2012 e António Maria Brito Paes. Na forcadagem apresentaram-se os amadores de Lisboa e Cascais. A receita da corrida tinham como nobre finalidade finalizar as obras de construção do Lar de Idosos de S. Luís, que começaram com os lucros da corrida de 2012.
Três quartos fortes de casa para assistir a um espectáculo que foi muito agradável e que teve Filipe Gonçalves a repetir o êxito do ano anterior e um curro de Brito Paes, daqueles que saem uma vez por outra, que qualquer ganadero gostava de apresentar sempre, mesmo sendo novilhos toiros. Foram nobres, ao tipo da ganadaria, bravos, bem apresentados, com cara e compostos de carnes. Perseguiram com vontade, arrancavam-se de todo o lado e para qualquer chamamento e, mesmo estando o terreno pesado e muito mal tratado nalguns pontos da arena, nunca se ficaram e mantiveram o gás até final das lides, dando tudo o que tinham. Problemas tiveram os ganaderos, pois com tanta matéria boa tiveram dificuldade em decidir o que fazer aos astados de melhor nota e qual merecia um lote de vacas de volta a casa.
No âmbito dos forcados a noite não foi complicada muito por causo dos exemplares que tinham pela frente.
Por Lisboa abriu a actuação do grupo o forcado Eurico Medronheira à segunda tentativa (na primeira não se sentou na cara do toiro, tendo empranchado), Daniel Batalha à primeira e João Galamba à segunda (na primeira não mandou na investida do toiro nem lhe alegrou a investida como seria necessário)
Pelos de Cascais foram caras Paulo Loução à segunda (na primeira o toiro humilha um exagero não dando hipótese de se fechar), Ventura Doroteia à primeira numa tentativa rija, fechando-se à córnea e com o toiro a ir lá atrás e a desviar ao grupo, e Carlos Ricardo à segunda (na primeira cai sozinho a recuar muito por culpa do estado do terreno).
No intervalo foram homenageados pela Casa do Povo de São Luís o cavaleiro Joaquim Bastinhas e Rui Palma pelo empenho e ajuda na concretização desta corrida.
Dirigiu de forma correta o Sr. João Cantinho.
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