Reportagem: Vitor Morais Besugo
Todos os anos dezenas de jovens procuram experimentar a aventura de pegar um toiro, por intermédio dos amigos ou familiares surgem nos treinos cheios de vontade de mostrar a sua valentia, têm um sonho, ser forcado.
É nos treinos e nas ferras que se começa a conhecer o potencial do futuro forcado. A destreza, a garra e o jeito surgem em bruto prontos para serem moldados pega após pega, aconselhar e corrigir é o papel do cabo perante os novos elementos.
A maneira como se inter-relacionam é também um factor muito importante, para o Grupo ter êxito em praça, o colectivo tem de ser forte e o novo elemento tem de conhecer a filosofia do forcado para, perante a adversidade conseguir reagir com confiança em si próprio e no Grupo.
Além dos treinos e das ferras, a formação dos novos forcados passa por grupos de juvenis ou futuros forcados amadores, onde o convívio, o lazer e a boa disposição são os factores importantes, mas sempre com o incentivo de os preparar para a nova actividade do Forcado Amador.
É nos treinos e nas ferras que se começa a conhecer o potencial do futuro forcado. A destreza, a garra e o jeito surgem em bruto prontos para serem moldados pega após pega, aconselhar e corrigir é o papel do cabo perante os novos elementos.
A maneira como se inter-relacionam é também um factor muito importante, para o Grupo ter êxito em praça, o colectivo tem de ser forte e o novo elemento tem de conhecer a filosofia do forcado para, perante a adversidade conseguir reagir com confiança em si próprio e no Grupo.
Além dos treinos e das ferras, a formação dos novos forcados passa por grupos de juvenis ou futuros forcados amadores, onde o convívio, o lazer e a boa disposição são os factores importantes, mas sempre com o incentivo de os preparar para a nova actividade do Forcado Amador.
No passado domingo desloquei-me até à vizinha vila de Cuba, para assistir a um treino do Grupo de Forcados Amadores de Cascais, que se realizou na Herdade da Barahona, solar da ganadaria espanhola de Benjumea.
Pelas 10 horas da manhã, como combinado, o grupo reuniu no centro do tentadero, e primeiro o cabo mais antigo, José Luís Zambujeira, depois o actual cabo, Joel Zambujeira, deram as boas vindas aos que apareciam pela primeira vez a tentar a sua sorte como aspirante a forcado, e relembraram aos mais antigos o que é ser Forcado, quais os princípios que regem o grupo de Cascais e os próximos compromissos que tem em agenda.
A primeira rês estava prestes a “sair à praça”, o nervoso miudinho aumenta, os mais novos mostram a ansiedade natural destas alturas, mas o cabo dá o exemplo e faz a primeira pega do treino que marca o início de actividades do Grupo. Seguem-se um atrás de outro, e todos vão mostrando o seu valor, a sua determinação e voluntariedade para os desafios.
Por volta da uma da tarde, e após dezenas de pegas, o treino termina, é altura para o cabo fazer um balanço do treino.
Seguiu-se um almoço de convívio, onde a boa disposição foi uma constante e os laços de camaradagem ficaram evidentes e como se diz na gíria “para se ser Forcado, duas coisas fazem falta, não ter amor ao coiro e ter confiança da malta!”.
Pelas 10 horas da manhã, como combinado, o grupo reuniu no centro do tentadero, e primeiro o cabo mais antigo, José Luís Zambujeira, depois o actual cabo, Joel Zambujeira, deram as boas vindas aos que apareciam pela primeira vez a tentar a sua sorte como aspirante a forcado, e relembraram aos mais antigos o que é ser Forcado, quais os princípios que regem o grupo de Cascais e os próximos compromissos que tem em agenda.
A primeira rês estava prestes a “sair à praça”, o nervoso miudinho aumenta, os mais novos mostram a ansiedade natural destas alturas, mas o cabo dá o exemplo e faz a primeira pega do treino que marca o início de actividades do Grupo. Seguem-se um atrás de outro, e todos vão mostrando o seu valor, a sua determinação e voluntariedade para os desafios.
Por volta da uma da tarde, e após dezenas de pegas, o treino termina, é altura para o cabo fazer um balanço do treino.
Seguiu-se um almoço de convívio, onde a boa disposição foi uma constante e os laços de camaradagem ficaram evidentes e como se diz na gíria “para se ser Forcado, duas coisas fazem falta, não ter amor ao coiro e ter confiança da malta!”.
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