Nasce a 18 de Novembro de 1910. Seco de carnes, mas rijo como o aço, extremamente sabedor e com uma habilidade extraordinária para o específico lugar de rabejador, desde muito novo começa a pegar com os grupos profissionais da época, passando depois a integrar os profissionais de Artur Garrett, e a partir de 1948 os Profissionais de Lisboa; Vila F. de Xira; Moita do Ribatejo e Alcochete - de António José Carraça e depois António Verga -, juntamente com João Carraça.
Em fins dos anos cinquenta, princípios de sessenta, actuou algumas vezes com o Grupo de Forcados de Alcochete, capitaneados por Gaspar Penetra (filho), mas, quem mandava colocar os toiros e indicava os forcados indicados, era “Sequeirinha” - que todos acatavam respeitosamente.
Em fins dos anos cinquenta, princípios de sessenta, actuou algumas vezes com o Grupo de Forcados de Alcochete, capitaneados por Gaspar Penetra (filho), mas, quem mandava colocar os toiros e indicava os forcados indicados, era “Sequeirinha” - que todos acatavam respeitosamente.
Homem educado e simples, juntamente com João Carraça - e já na época final dos profissionais em Alcochete -, executam uma até hoje recordada e célebre pega de cernelha na antiga Praça de Toiros da Moita do Ribatejo, integrados nos profissionais desta vila, tendo como cabo Alberto Vieira.
Fez a última corrida em 1965, no dia em que seu filho - Octaviano Nunes Sequeira -, se fardava pela primeira vez pelo Grupo de Forcados Amadores do Aposento do Barrete Verde de Alcochete, denotando, também ele, enorme aptidão para rabejador, vindo a falecer em 1966 num acidente.
Fez a última corrida em 1965, no dia em que seu filho - Octaviano Nunes Sequeira -, se fardava pela primeira vez pelo Grupo de Forcados Amadores do Aposento do Barrete Verde de Alcochete, denotando, também ele, enorme aptidão para rabejador, vindo a falecer em 1966 num acidente.
José Barrinha Cruz
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