Presidente da ANGF com "direito à resposta"

Sobre o texto “MAIS VALE TARDE QUE NUNCA” da autoria de Carlos Patrício Alvares "Chaubet", aqui publicado, recebemos de José Fernando Potier, presidente da direcção da Associação Nacional de Grupo de Forcados o texto que se segue para que a verdade seja reposta. O comentário é o seguinte:

“Lamentavelmente há pessoas que, pelo desejo do protagonismo, pela necessidade de escreverem qualquer coisa para garantir o seu bilhete gratuito e, também, de serem falados, não sabem o que dizem nem dizem o que sabem, é uma tristeza.

Para bem da verdade, pois é esta fará parte da história e não aquela que querem adulterar, sou forçado a comentar a afirmação imprópria que transcrevo do autor do texto.

“Todavia, inimizades pessoais, compadrios e falta de isenção incompreensíveis, inviabilizavam a inscrição do Grupo na Associação Nacional dos Grupos de Forcados.”

O GFA Ribatejo estava inscrito na ANGF, quando esta arrancou em 2002.

Na primeira corrida que aconteceu naquela temporada de 2002, na Granja, em 9 de fevereiro, o GFA Ribatejo esteve presente, sendo um dos dois Grupos contratados (o outro era o GFA de Granja).

Os valores de despesas acordados nessa corrida, para o GFA Ribatejo eram de 625,00€. O então cabo deste Grupo, Joaquim José Penetra, remeteu informação para a ANGF como tinha recebido o valor em causa, na sua totalidade.

Em 15 de março de 2002, numa AG extraordinária da ANGF foi apresentado um documento emitido pelo organizador do espectáculo em que, afinal, o GFA Ribatejo só tinha recebido, como despesas de participação na referida corrida, o montante de 500,00€.

Esta situação não só não cumpriu com o que havia sido acordado e votado entre todos como valores mínimos de despesas a receber, como também, confirmou que o GFA Ribatejo tinha enviado a documentação incorrecta para a ANGF indicando um valor que, afinal não tinha recebido.

Pelo facto verificado e confirmado decidiu a AG da ANGF suspender o GFA Ribatejo por dois meses, isto é, voltaria a pegar em 15 de maio 2002, situação que não foi aceite pelo então cabo Joaquim José Penetra que, informou a AG que abandoava a ANFG.

Estes foram os factos e acontecimentos verificados sobre o GFA Ribatejo, tudo o que se disser a mais que isto é pura especulação.

Fica desta forma resposta a verdade e não aquela que alguém quer passar para a opinião pública sem saber do que fala.

José Fernando Potier

Presidente da Direcção da ANGF”