Reportagem: Hugo Teixeira / Diario Taurino
Enquanto uns andam entretidos a vetar este e aquele, a festa de toiros começa a cair numa onda perigosa, de miséria e de grande preocupação.
Enquanto os senhores que deveriam mandar/coordenar a festa andam entretidos em guerras de treta, hoje, em Alter do Chão, vimos uma casa pouco mais de meia.
De recordar que esta corrida, a 25 de Abril, estava sempre cheia até à última fila, mas este ano assim não sucedeu…
Sinais dos tempos, das carteiras e da falta de ânimo dos portugueses. Como é que a festa vai sobreviver a isto?
Uma coisa é certa, com tudo e mais alguma coisa, menos com vetos e guerras das tais.
No capítulo das pegas a tarde foi tranquila para os Amadores de Montemor, mais conturbada para os de Alter do Chão.
Enquanto os senhores que deveriam mandar/coordenar a festa andam entretidos em guerras de treta, hoje, em Alter do Chão, vimos uma casa pouco mais de meia.
De recordar que esta corrida, a 25 de Abril, estava sempre cheia até à última fila, mas este ano assim não sucedeu…
Sinais dos tempos, das carteiras e da falta de ânimo dos portugueses. Como é que a festa vai sobreviver a isto?
Uma coisa é certa, com tudo e mais alguma coisa, menos com vetos e guerras das tais.
No capítulo das pegas a tarde foi tranquila para os Amadores de Montemor, mais conturbada para os de Alter do Chão.
Por Montemor foram solistas Tiago Telles de Carvalho, João da Câmara e João Romão Tavares, todos à primeira tentativa.
Por Alter do Chão: Elias Santos à quarta tentativa, Jorge Nagy à primeira, após dobrar João Pedro Adegas, que executou duas tentativas e Diogo Bilé ao primeiro intento.
No final o júri atribuiu o troféu Luís Saramago para a melhor pega a João Romão Tavares do grupo de Montemor e de melhor lide, denominado por D. José de Athayde, para o cavaleiro Filipe Gonçalves.
Dirigiu com acerto e competência Ricardo Pereira.


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